Modelo Vivo XII

Meu segundo estudo com o sauce. Desta vez foram três poses, então eu tive mais tempo para estruturar o desenho e trabalhar com mais calma. Não chegou no ponto que eu esperava mas foi um bom avanço com relação ao anterior. Gosto muito do resultado do sauce, mas acho que devo voltar ao carvão antes de explorar mais.

Modelo Vivo XI

Meu primeiro teste com o Sauce russo que encomendei mês passado. A pose foi de apenas um dia, não pude tentar corrigir o desenho e tive que entrar no claro escuro mais rápido do que o de costume, mas já pude sentir grandes qualidades no material, muito superior ao de outras marcas.

Modelo vivo X

Uma volta ao carvão depois dos estudos a carvão de natureza morta. Não consegui terminar a pose, mas comparando com os estudos anteriores, senti uma evolução significativa (na técnica, não no desenho). O papel é um Strathmore especifico pra carvão, mas não consigo gostar tanto assim dele quanto do Canson comum.

Litografias 2013

Essas duas Litografias foram finalizadas em 2013, nos últimos meses remanescentes do período de 2012. Por conta da greve, o período terminou efetivamente em fevereiro de 2013. Foram, das 5, as únicas que consegui um resultado bom na acidulação, e com isso mantive o desenho original da melhor maneira possível.

Falhas Litográficas - cont.

Esse é o resultado que faltou colocar depois daquele último post sobre minhas falhas litográficas do ano passado. Eu tinha postado o resultado na pedra antes e depois da viragem, mas não tinha colocado a impressão final. Ei-la.

Natureza morta II

Estudos a carvão com sólidos simples, o primeiro para estudar estrutura e eixo, e o segundo perspectiva. Feitos na aula da professora Rosiane Gouvea.

Falhas litográficas #3

Como eu ainda não tenho foto da impressão do trabalho anterior, vou pular pro último trabalho.

Estudo no papel jornal

Desenho na pedra antes da viragem

Nesse último trabalho eu resolvi testar o Rubbing Ink que comprei recentemente na casa do artista. Já tinha usado o que temos no atelier, caseiro, mas ele não permite passagens suaves por ser muito pastoso. Como esse Rubbing Ink é duro, eu consegui trabalhar com ele em todo o desenho, com pano, esfuminho e cotonete. Só usei o lápis no cabelo e nas asas, e em algumas partes por cima do rubbing ink onde queria uma sombra um pouco mais forte. Eu fiquei feliz com o resultado na pedra, mas já estava preparado pro que poderia acontecer na viragem...

Desenho na pedra depois da viragem

Depois de mais um estrago eu percebi onde realmente estava o erro: eu estava empoçando demais a goma. Ficou mais claro quando eu consegui queimar algumas áreas em que eu só usei a goma pura. A diferença da força do ácido com relação ao volume é realmente espantosa. Com o trabalho todo manchado, só restava mesmo imprimir assim mesmo, já que eu não teria tempo de começar de novo.

Impressão final

Como eu já estava desanimado, acabei acidulando de qualquer maneira, e a segunda viragem fez o trabalho ficar ainda pior. Pelo menos eu consegui tirar algumas fotos boas do desenho original pra guardar de recordação.

Falhas litográficas #2

Desenho na pedra antes da viragem

Desenho depois da viragem

O segundo trabalho parecia ter ido melhor. Diria até que a viragem melhorou o desenho, dando mais contraste. Eu modifiquei um pouco o processo de acidulação, e como a pedra não tinha sido lixada, o resultado da primeira viragem parecia corroborar com a ideia de que a culpa era mesmo da maldita pedra lisa demais. Até eu fazer a segunda viragem pra impressão e ver que não era bem assim... [continua]